Mas que droga, dois dias pra se lembrar que é uma futilidade depressiva tudo isso. Não me lembro do meu último dia dos namorados acompanhado, mas me lembro de um anterior. Era quinta-feira. Às 5h da matina saí de casa para acordar meu amor antes do seu dia de aula. Fantástica quinta, e foi só um dia! Devia ser proibido essa data numa sexta, sábado ou domingo.
Esse negócio de cair no fim de semana é uma jogada excelente para os negócios, mas é horrível pra nossa personalidade. E neste onde as pessoas brigam, chantagiam, choram, se decepcionam, perdem dinheiro, terminam namoros...o que se comemora? O namoro, ou os dias bons dele?
Ninguém quer a maldita exaltação do amor dentro de si mesmo. Isso implica em mais brigas, mais cobrança, mais ciúmes, mas raiva, mais insegurança, mais deveres, e enfim, mais amor, que já é insuficiente meio a tantos sentimentos negativos.
O amor é uma imitação. Só isso.
Os filmes nos ensinaram como amar e seguimos os passos perfeitamente... mas lguma coisa está errada... espera, o desenrrolar e a dependência da outra pessoa implica muito! Que infelicidade!
E nesse dia como solteiro não tenho elogios à esta comemoração fugaz que prepararam para aquecer o mercado, que capitalista como sempre, destrói as pessoas e lucram assim. É assim em todo lugar. Sempre.
Aposto que tenham alguns enamorados a postos dizendo a mesma coisa. Ou cegam sua alma com a faca da ilusão. Esse sentimento dos parvos nos deixa assim, um tanto irradicados frente a realidade inconcebível. E já não somos nós mesmos. E já não temos endereço. E já não temos caminho, nem portão para fora. É-se quase a outra pessoa, tão idiotamente sublime. Quase tão idiota quanto você mesmo, que quase não existe mais.
Lincensas, me vou.
...será que tem mais doces no armário ou comi tudo?...
domingo, 13 de junho de 2010
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Sobre o quê?
É com boas vindas que desejo uma leitura interessante.
Crio o blog em razão de publicar textos meus em relação a notícias ou destaques, em caráter opinativo e livre, porém prezando o respeito e apuração adequada para opinião dos fatos. De vez enquando alguma coisa sobre mim. Do tipo bem deprê. Acho que quando estiver feliz, não escreverei sobre mim. Não sou uma pessoa triste, mas há seus momentos, seus movimentos.
Sempre em busca de satisfação do leitor,
Diego Lourenço.
Crio o blog em razão de publicar textos meus em relação a notícias ou destaques, em caráter opinativo e livre, porém prezando o respeito e apuração adequada para opinião dos fatos. De vez enquando alguma coisa sobre mim. Do tipo bem deprê. Acho que quando estiver feliz, não escreverei sobre mim. Não sou uma pessoa triste, mas há seus momentos, seus movimentos.
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