A necessidade boa e as ruínas da conquista. O tempo tão inimigo de nós de tantas maneiras, corrosivo do amor. Corrosivo. A necessidade em meio a sensação de perda reuniu e reconstrói. Mas desgasta e se banaliza em seguida?
A separação limite pro acontecimento do amor. A amante à esposa. Como todo bom ser masculino, macho, predador das mocinhas alheias. E a mulher poderosa e sedutora, tão contemplada e buscada, suplicado pela penúria do comportamento evitativo. E em sua brecha, a pressão dos sentimentos que vem de fora, empurra o homem e o torna o mosquito a entrar em brecha da porta. E pousa em sua sopa, mas de maneira sublime, diferente de todas as outras moscas. Apreciativa, mas ainda sim banal e impotente. E a mulher que se sinta dessa maneira, como ela lhe da com isso? Com muito mais facilidade óbvio. A procura sempre constante do homem ignora estado de espírito feminino. E na verdade é o amor que controla todo mundo a se preocupar em procurar, e as mulheres apenas a se deixar procurar por quem bem entendam. Um basta e elas caem, mas os homens já estão caídos pelo sinto de castidade que colocavam em suas esposas enquanto saiam para irem até as ninfas alheias ou até mesmo a outros homens. Nos jogos de futebol.
A impotência de ser dominador. As mulheres só amam quem possa não fazer isso por elas. A retribuição do amor é a grande merda que manda tudo abaixo.
Porque o homem retribui e a mulher ama. O homem ama e não é retribuído. De maneira geral, claro. A mulher ama quando não é retribuída.
É puro. Isso destrói a beleza do amor. Mas a culpa é dos homens.
Tanta opressão por séculos. O troco. Servos das meticulosas mães.
Não há como competir agora que as mulheres podem. O amor não existe mais.
Estamos jogados às migalhas do que poderia ter sido. O direito de escolha da mulher, o direito que o homem sempre teve faz-nas orgulhosas de si mesmas, abdicando da necessidade do homem. Absorvendo toda sanidade em sua sedução. Mesmo que involuntária.
Mulheres depreciadoras do amor pelo seu poder de escolha.
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Dia de Amor
“O dia resplandece e cai com suavidade
Um raio de sol atinge o sorriso, agora em meu rosto
Eu me levanto e o chão frio me ignora
Meus passos involuntários seguem a rua
A luz forte me cega e me aquece, aproveito
E uma música me acompanha nas ruas coloridas
Ah... As pessoas e seus bons dias. Aceno feliz
O dia se fecha e me encontro com ela
As trevas merecem seu nome, aos poucos
Fica estranho o frio alaranjado, indiferente
Arrancam-me o dia e amaldiçôo Apolo
Volto só e chuto alguns cachorros
Não acendo as luzes de minha casa
Não há mais cama alguma”
Diego Lourenço
sexta-feira, 11 de junho de 2010
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Sobre o quê?
É com boas vindas que desejo uma leitura interessante.
Crio o blog em razão de publicar textos meus em relação a notícias ou destaques, em caráter opinativo e livre, porém prezando o respeito e apuração adequada para opinião dos fatos. De vez enquando alguma coisa sobre mim. Do tipo bem deprê. Acho que quando estiver feliz, não escreverei sobre mim. Não sou uma pessoa triste, mas há seus momentos, seus movimentos.
Sempre em busca de satisfação do leitor,
Diego Lourenço.
Crio o blog em razão de publicar textos meus em relação a notícias ou destaques, em caráter opinativo e livre, porém prezando o respeito e apuração adequada para opinião dos fatos. De vez enquando alguma coisa sobre mim. Do tipo bem deprê. Acho que quando estiver feliz, não escreverei sobre mim. Não sou uma pessoa triste, mas há seus momentos, seus movimentos.
Sempre em busca de satisfação do leitor,
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