Vivendo nessa sociedade babaca, onde nossos valores são todos constituídos para nos reprimir e conseguir arrancar de maneira violenta de nós a liberdade, somos obrigados a nos apoiar naqueles que estão (supostamente) prontos para "servir e proteger". Crença de otário. Nessa mesma sociedade temos nossos meios de comunicação que vêm rir de nossa cara em nosso lar, quando se liga a Tv para passar apenas o horário de almoço escutando notícias e saber do que se precisa para um futuro jornalista. Vergonha.
Uma senhora entra na delegacia. Seu celular foi clonado pela tecnologia que oferecem a criminosos da moral. "Que merda" era o que eu pensaria, e iria a delegacia passar por essa burocracia idiota que não nos prestam. Claro, porque na verdade os policiais trabalham para o morro, para os traficantes e propinas sobre a proteção de viabilidade do mesmo material que é proibido pelo estado, que por sua vez os contratam para não permitir a circulação. Somos considerados não mais que peças da máquina burguesa, onde brigas violentas de casais são "comuns e corriqueiras dentro do ambiente da delegacia". Mas isso é outra discussão. Ou não.
Essa mesma senhora que entrara na delegacia, onde a inspiração de proteção é óbvia se torna controversa. Carregando uma bolsa com R$13.000,00, recém saídos do banco, são seguidos pelos mesmos bandidos do morro, que vão usar o dinheiro para comprar armas para combater a polícia que vai protege-los, e uma porcentagem do dinheiro vai ser destinada a polícia para proteção do morro em seus comércios diários.
A senhora joga a bolsa que se recusa a dar ao assaltante por cima do balcão, que pulado pelo assaltante que pega a bolsa e tenta fugir, quando a senhora o tenta impedir novamente, afinal ela está em uma delegacia, é quando ele a arrasta para fora e fere seu braço. A operação é um sucesso.
O governo proíbe a circulação das drogas porque a liberação dela abalaria toda a estrutura da economia policial, causando greves e conturbações. Manisfestos capitalistas sem moral.
O dinheiro que procede do roubo vai direto para a favelas, onde os traficantes controlam a distribuição das drogas. Eles ganham muito dinheiro com o que não é permitido e a polícia, com o que é permitido. Que inveja, não? Sim! Já que eles têm tanto poder, por que existe quem ganhe mais dinheiro que eles de uma forma tão fácil e ignorante como se adequa a capacidade intelectual dos policiais? Façam parte disso, seus porcos e e deêm descargada na liberdade e na moral na grande privada que é o cérebro de vocês.
E eu irei a delegacia alguma vez com esperança? Não, eu compraria uma arma. Mas eu prefiro morrer.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Gabriel García Márquez
"Porque o jornalismo é uma paixão insaciável que só se pode digerir e humanizar mediante a confrontação descarnada com a realidade. Quem não sofreu essa servidão que se alimenta dos imprevistos da vida, não pode imaginá-la. Quem não viveu a palpitação sobrenatural da notícia, o orgasmo do furo, a demolição moral do fracasso, não pode sequer conceber o que são. Ninguém que não tenha nascido para isso e esteja disposto a viver só para isso poderia persistir numa profissão tão incompreensível e voraz, cuja obra termina depois de cada notícia, como se fora para sempre, mas que não concede um instante de paz enquanto não torna a começar com mais ardor do que nunca no minuto seguinte."
segunda-feira, 3 de maio de 2010
BERÇO DE ESPINHOS
Pensando em como somos obedientes às regras absurdas que nos são impostas, impostos e etc, deduzo a partir do rompimento de laços para o alcance da liberdade.
Quando nascemos e nos encontramos meio a uma família com seus costumes, manias, regras, tabus, religião e afins, procuramos sempre nos enquadrar e, sem perceber, estamos submetidos a próprias regras decendente de nossos pais, nos limitando e impossibilitando de atingir conhecimento pela prática, nos prendendo a pré-conceitos.
O primeiro passo para a liberdade plena é o rompimento com suas raízes, sua família e suas idéias fixas. Tendo essa autonomia para se desconciliar com os de sua origem em busca da liberdade de escolha, de pensamento, de consumo, de amizades, de leitura, de conceitos e etc. temos mais integridade para escolhas e personificação daquilo que lhe convém e é racional.
O governo, como muito adaptado e inteligentemente formado em influência social, soube corretamente simular essa família e nos dar a falsa impressão de acolhimento. Bem, nossos pais usam a repressão pela falta de obediência, o governo inventou a polícia, dentre outros tantos exemplos, e ficamos nessa reação em cadeia: a família imitando a organização do governo e este imitando o aconchego do lar e o braço estendido. Belos tapas, isso sim.
Aprendemos então a viver livre de nossos pais e então nos livremos de nosso país.
Quando nascemos e nos encontramos meio a uma família com seus costumes, manias, regras, tabus, religião e afins, procuramos sempre nos enquadrar e, sem perceber, estamos submetidos a próprias regras decendente de nossos pais, nos limitando e impossibilitando de atingir conhecimento pela prática, nos prendendo a pré-conceitos.
O primeiro passo para a liberdade plena é o rompimento com suas raízes, sua família e suas idéias fixas. Tendo essa autonomia para se desconciliar com os de sua origem em busca da liberdade de escolha, de pensamento, de consumo, de amizades, de leitura, de conceitos e etc. temos mais integridade para escolhas e personificação daquilo que lhe convém e é racional.
O governo, como muito adaptado e inteligentemente formado em influência social, soube corretamente simular essa família e nos dar a falsa impressão de acolhimento. Bem, nossos pais usam a repressão pela falta de obediência, o governo inventou a polícia, dentre outros tantos exemplos, e ficamos nessa reação em cadeia: a família imitando a organização do governo e este imitando o aconchego do lar e o braço estendido. Belos tapas, isso sim.
Aprendemos então a viver livre de nossos pais e então nos livremos de nosso país.
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Sobre o quê?
É com boas vindas que desejo uma leitura interessante.
Crio o blog em razão de publicar textos meus em relação a notícias ou destaques, em caráter opinativo e livre, porém prezando o respeito e apuração adequada para opinião dos fatos. De vez enquando alguma coisa sobre mim. Do tipo bem deprê. Acho que quando estiver feliz, não escreverei sobre mim. Não sou uma pessoa triste, mas há seus momentos, seus movimentos.
Sempre em busca de satisfação do leitor,
Diego Lourenço.
Crio o blog em razão de publicar textos meus em relação a notícias ou destaques, em caráter opinativo e livre, porém prezando o respeito e apuração adequada para opinião dos fatos. De vez enquando alguma coisa sobre mim. Do tipo bem deprê. Acho que quando estiver feliz, não escreverei sobre mim. Não sou uma pessoa triste, mas há seus momentos, seus movimentos.
Sempre em busca de satisfação do leitor,
Diego Lourenço.